Um pouco sobre mim
Olá! Sou a Ana Figueiredo e, por mais que pareça ter 15 anos, tenho 18. Nasci em Viseu, porque em Seia não há maternidade. Vivi lá e cá em Lisboa, simultâneamente, até aos 3 anos. Desde então vivo apenas na capital, mesmo visitando a Serra pelo menos duas vezes por ano.
Não confundam a minha timidez com rudeza, por favor, apenas sou uma pessoa bastante introvertida com dificuldade a iniciar uma conversa. Fora isto, gosto de conversar (quando tenho mais à vontade) e sou muito curiosa em relação a assuntos por mim desconhecidos.
Sou baixinha e tenho uma carinha fofinha, mas gosto de ouvir metalcore. A minha banda preferida é Asking Alexandria. No entanto, gosto de música brasileira, desde MPB a Poesia Acústica. Por falar em Brasil, se quiserem jogar truco, eu aceito!
Toco guitarra elétrica (quando os meus pais não estão em casa), guitarra clássica e ukulele. Também canto, mas acredito que não é algo que queiram ouvir…
Ah! E gosto MUITO de chocolate (sei que é aleatório, mas é uma informação necessária)
Arte na minha vida
Comecei o meu lado artístico quando, ainda bebé, na altura de desenhar riscos, já desenhava círculos. Nada de especial, mas deve ter sido, talvez, um indício do que seria a minha paixão.
Desde o primeiro ciclo que quero seguir artes, no início como desenhista ou ilustradora. Aos 9 anos descobri o mundo do anime e apaixonei-me pela animação. Ao longo dos anos fui interessando-me por outros tipos de animação, de aspeto mais desenhado e não tão perfeito (a nível de semelhança com a realidade). Este foi o filme que me fez despertar mais interesse por este tipo de animação.
No 10º ano fui para a António Arroio, onde acabei por especializar-me em Multimédia, no curso de Comunicação Audiovisual. Aqui aprendi o básico de várias vertentes da arte, o que serviu para o meu desenvolvimento artístico. Na minha Prova de Aptidão Artística fiz uma animação, o que me fez perceber que, de facto, é este o rumo que eu quero tomar. Transportar algo que existe apenas na minha cabeça para algo “físico”, de forma a eternizá-la, é das coisas mais fascinantes que eu possa imaginar.
Enfim, daqui para a frente é um caminho desconhecido que vou desvendar convosco :)